Durante a Contra-Reforma ocorreu também a reorganização do Tribunal do Santo Ofício, com a função de julgar o devido cumprimento dos dogmas e da ortodoxia católica. O Tribunal do Santo Ofício foi eficaz na perseguição dos heréticos.
Sinal dos novos tempos, o turbilhão reformista atingiu a religião dominante na Europa, levando a criação de novas Igrejas. Se antes a intolerância era dirigida, principalmente, na direção dos hereges, agora um clima de intolerância se acentuava entre os próprios cristãos, dando origens a perseguições e guerras de religião.
Sinal dos novos tempos, o turbilhão reformista atingiu a religião dominante na Europa, levando a criação de novas Igrejas. Se antes a intolerância era dirigida, principalmente, na direção dos hereges, agora um clima de intolerância se acentuava entre os próprios cristãos, dando origens a perseguições e guerras de religião.
Por outro lado, a desestabilização na religião católica favoreceu e, de certa forma foi senão incentivada, certamente, apreciada pelos reis, que ansiavam em centralizar o poder político e subjugar a religião ao poder temporal. No campo econômico, com o protestantismo delineava-se uma nova ética protestante, de austeridade em gastos exuberantes, mas também de acumulação desenfreada, que vai favorecer o florescimento do capitalismo.
Acima uma representação da "berlinda", instrumento de tortura muito utilizado durante a Inquisição.
Acima uma representação do "serrote", uma das mais terrificantes formas de se torturar.
As famosas "cócegas espanholas", instrumento utiilzado para torturar os hereges durante a Inquisição.
Como foi visto até agora vários pensadores não concordavam com práticas e dogmas da Igreja Católica, contestando, propondo reformas, e levando ao extremo de ruptura no seio da Igreja Católica durante o século XVI, dando origens a novas religiões. Esse movimento reformista na religião dominante no Ocidente, o cristianismo, vai atingir a própria Igreja Católica, em um processo que se iniciou antes mesmo do surgimento das religiões protestantes. Contudo, a expansão das novas religiões pode ter estabelecido a emergência de se reafirmar nitidamente as posições da doutrina católica.
Ao contrário do que possa se pensar a reforma na Igreja Católica não foi marcada pela renovação, mas pelo conservadorismo. Essa reação e reafirmação da fé dentro da Igreja Católica vão encontrar seu ponto máximo no Concílio de Trento (1545-1563), convocado pelo papa Paulo III. O Concílio de Trento é considerado um dos mais importantes de toda a história da Igreja Católica, foi o mais longo e especificou claramente o corpo de dogmas e doutrinas do catolicismo. Entre os principais pontos, destacam-se:
Ao contrário do que possa se pensar a reforma na Igreja Católica não foi marcada pela renovação, mas pelo conservadorismo. Essa reação e reafirmação da fé dentro da Igreja Católica vão encontrar seu ponto máximo no Concílio de Trento (1545-1563), convocado pelo papa Paulo III. O Concílio de Trento é considerado um dos mais importantes de toda a história da Igreja Católica, foi o mais longo e especificou claramente o corpo de dogmas e doutrinas do catolicismo. Entre os principais pontos, destacam-se:
- A reafirmação dos dogmas do catolicismo e a condenação das novas religiões. Inclusive abolindo-se todas as variações locais das missas e estabelecendo um padrão único.
- A confirmação dos sete sacramentos (batismo, eucaristia, crisma, penitência, confissão, ordem, matrimônio, extrema unção, unção dos enfermos). Pode-se perceber que a presença de Cristo na Eucaristia, muito criticada pelos protestantes, foi mantida.
- Reafirmação da superioridade do papa na hierarquia da igreja. A Revelação divina se transmite pelas escrituras, contudo, essas escrituras estão subordinadas a Tradição da Igreja, e a palavra do papa estão acima das escrituras. Ou seja, as escrituras devem ser interpretadas pela Igreja e de acordo com a Tradição Católica.
- Manteve-se a hierarquia, mas procurou-se estabelecer um novo código de disciplina para os membros do clero, inclusive, com maior observância do celibato.
- Reafirmou que a Salvação é alcançada pelas boas obras e pela fé, e que o perdão é obtido por meio da penitência.
- Criou seminários e estabeleceu o catecismo, além de melhorar a preparação dos clérigos. A criação do catecismo vem de encontro à idéia de acesso às escrituras, que acompanhou as Igrejas Protestantes. Contudo, apesar de ampliar o acesso a doutrina católica, mantinha-se a idéia da doutrinação. Ao mesmo tempo, procurava-se levar o catolicismo ao Novo Mundo, que começava a ser explorado pelos europeus. Destacam-se nesses campos a Companhia de Jesus (Jesuítas), que se preocupava com a educação e catequese, com grande atuação na América Espanhola.
- Instituição do índice dos livros proibidos (Índex), longa relação de livros que passaram a ser terminantemente proibidos e queimados pelas Igreja Católica, muitas vezes acusados de conterem “bruxaria”.
Acima, capa do famoso Índex.
Como vimos às novas idéias pregadas pelos pensadores protestantes estavam se espalhando por toda a Europa. Na Inglaterra, uma série de questões levou o rei Henrique VIII, (1509-1547), até então fiel aliado do papa a romper com a Igreja Católica e fundar em 1534 a Igreja Anglicana, da qual se tornou o chefe absoluto. Entres os fatores que levaram a ruptura pode-se destacar:
- A não aceitação da interferência da Igreja Católica nos assuntos políticos da Inglaterra.
- A ambição de o estado inglês confiscar as propriedades da Igreja Católica no país, só de mosteiros eram mais de 800, fortalecendo a monarquia, principalmente em relação à nobreza.
- A famosa recusa ao pedido de divórcio do rei Henrique VIII. O rei queria acabar o seu casamento com a espanhola Catarina de Aragão, com quem havia tido uma filha e contrair novo matrimônio com Ana Bolena, contudo, não foi autorizado pelo papa. Insatisfeito com a recusa Henrique VIII forçou o alto clero inglês e o parlamento a reconhecerem a validade de seu divórcio, dando origem à ruptura e a formação da nova igreja na Inglaterra.
Com a morte de Henrique VIII ocorreu uma série de lutas religiosas dentro da Inglaterra. A religião anglicana somente foi consolidada no reinado de Elizabete I, filha de Ana Bolena.
As idéias acerca da livre interpretação da Bíblia, anunciadas por Pedro Valdo, ainda no século XII e mais tarde levadas adiante por Martinho Lutero, serão também utilizadas pelo teólogo francês Jean Calvino (1509-1564). O Calvinismo está inserido na segunda fase da Reforma Protestante, no momento em que as igrejas protestantes começam a se formar e tomar direções diferentes e independentes, após a excomunhão de Martinho Lutero.
As principais idéias defendidas por Calvino ficaram evidenciadas em sua obra Instituições da Religião Cristã, publicada em 1535:
Assim, nada que os homens pudessem fazer mudar-lhe-ia o seu destino, que já estava previamente traçado. Contudo, havia maneiras de tentar descobrir essa predestinação, por exemplo, a fé existente em algumas pessoas poderia ser um indicativo de que determinada pessoa pertencia ao grupo dos eleitos. Essas pessoas teriam um desejo irresistível de combater o mal no mundo e viver de forma austera e disciplinada. Outro sinal de que a pessoa havia sido agraciada por Deus era a prosperidade econômica. O enriquecimento material passou a ser interpretado pelos calvinistas como um sinal de que aquela pessoa pertencia ao grupo dos eleitos. Essa idéia favoreceu amplamente a classe burguesa e o desenvolvimento da idéia do trabalho e da acumulação de capitais, ou seja, a riqueza passou a ser associada à virtude.
O fato das idéias de Calvino favorecerem a burguesia fez com que a nova religião se disseminasse por vários países. Na Inglaterra os seguidores de Calvino ficaram conhecidos como puritanos, na Escócia como presbiterianos e na França como huguenotes. O calvinismo também se estabeleceu com muita intensidade nas colônias inglesas na América.
As principais idéias defendidas por Calvino ficaram evidenciadas em sua obra Instituições da Religião Cristã, publicada em 1535:
- Livre interpretação da Bíblia, o homem pode ter acesso direto às escrituras, sem a necessidade de nenhum intermediário.
- Utilização das línguas nacionais nos ofícios religiosos, que visava uma adequação ao livre acesso às escrituras.
- Extinção da hierarquia eclesiástica, e do celibato clerical.
- Aceitação de apenas dois sacramentos: batismo e eucaristia.
- Salvação obtida por meio da graça de Deus (predestinação). Segundo Calvino o ser humano, por culpa de Adão perdeu as regalias que tinha com Deus. Nesse sentido, todos os homens já nasciam pecadores, mas Deus, na sua imensa bondade elegeu algumas pessoas para serem salvas, enquanto outras estavam condenadas ao inferno.
Assim, nada que os homens pudessem fazer mudar-lhe-ia o seu destino, que já estava previamente traçado. Contudo, havia maneiras de tentar descobrir essa predestinação, por exemplo, a fé existente em algumas pessoas poderia ser um indicativo de que determinada pessoa pertencia ao grupo dos eleitos. Essas pessoas teriam um desejo irresistível de combater o mal no mundo e viver de forma austera e disciplinada. Outro sinal de que a pessoa havia sido agraciada por Deus era a prosperidade econômica. O enriquecimento material passou a ser interpretado pelos calvinistas como um sinal de que aquela pessoa pertencia ao grupo dos eleitos. Essa idéia favoreceu amplamente a classe burguesa e o desenvolvimento da idéia do trabalho e da acumulação de capitais, ou seja, a riqueza passou a ser associada à virtude.
O fato das idéias de Calvino favorecerem a burguesia fez com que a nova religião se disseminasse por vários países. Na Inglaterra os seguidores de Calvino ficaram conhecidos como puritanos, na Escócia como presbiterianos e na França como huguenotes. O calvinismo também se estabeleceu com muita intensidade nas colônias inglesas na América.
Trata-se da reforma realizada pelo homem que não aceitou a venda de indulgências. Martinho Lutero (1483-1546) nasceu no Sacro Império Romano Germânico (hoje o que seria a Alemanha) e estudou direito e, por inclinação acabou entrando na vida religiosa. Torna-se professor universitário e depois de uma viagem para Roma em 1510 passa a criticar profundamente a corrupção e a avareza e as vendas de indulgências, que predominava no seio da Igreja, que pretendia arrecadar dinheiro para a reconstrução da basílica de São Pedro.
Num primeiro momento, as críticas de Lutero pretendiam apenas reformar a Igreja, discutir e corrigir imprecisões e não romper ou criar uma nova Igreja. Em 1515 Lutero afixou nas portas de uma igreja alemã as famosas “95 Teses”, onde criticava a idéia de que a salvação poderia ser comprada. Dava inicio a uma longa discussão entre Lutero e as autoridades eclesiásticas, que vai levar a sua excomunhão em 1520.
Acaba, então, se refugiando na região da Saxônia. Nessa época havia um clima propício para a disseminação das idéias de Lutero no Sacro Império Romano Germânico, que era formado por inúmeros principados. Esses principados estavam descontentes com o comando do Imperador, da espanhola dinastia dos Habsburg que eram aliados do papa, além de criticar a Igreja, que eram dona de uma grande quantidade de terras. As classes sócias também culpavam em parte a Igreja pela penúria pela qual passavam.
E nesse clima favorável que Lutero vai desenvolver os pontos principais de sua doutrina:
As idéias de Lutero e a expansão do movimento darão origem a revoltas camponesas de grande proporção. Liderados por Thomas Munzer, a partir de 1524 os camponeses vão lutar violentamente pela posse de terras e pelo fim dos privilégios. A repressão foi brutal, as classes dominantes, inclusive por ocasião do apoio de Lutero, vão esmagar os revoltosos, ocasionando a morte de mais de cem mil pessoas. Lutero enfatizava que os princípios da Reforma eram religiosos e não sociais, nada justificava, portanto a revolta dos camponeses.
Obtendo o apoio de nobres poderosos o Luteranismo vai rapidamente se disseminar por vários países europeus aumentando intensificando as diferenças em relação em Roma. O que era para ser uma reforma vai acabar se transformando em uma ruptura que será aceita por Roma apenas em 1555, não sem lutas escarnecidas e milhares de mortes.
Num primeiro momento, as críticas de Lutero pretendiam apenas reformar a Igreja, discutir e corrigir imprecisões e não romper ou criar uma nova Igreja. Em 1515 Lutero afixou nas portas de uma igreja alemã as famosas “95 Teses”, onde criticava a idéia de que a salvação poderia ser comprada. Dava inicio a uma longa discussão entre Lutero e as autoridades eclesiásticas, que vai levar a sua excomunhão em 1520.
Acaba, então, se refugiando na região da Saxônia. Nessa época havia um clima propício para a disseminação das idéias de Lutero no Sacro Império Romano Germânico, que era formado por inúmeros principados. Esses principados estavam descontentes com o comando do Imperador, da espanhola dinastia dos Habsburg que eram aliados do papa, além de criticar a Igreja, que eram dona de uma grande quantidade de terras. As classes sócias também culpavam em parte a Igreja pela penúria pela qual passavam.
E nesse clima favorável que Lutero vai desenvolver os pontos principais de sua doutrina:
- A salvação pela fé. Esse princípio alterava drasticamente a imagem de um Deus severo, para a contemplação da figura de um pai compassivo. Ao mesmo tempo, diminui a importância dos atos, na medida em que todos de qualquer forma são pecadores, então, não são a obediência ou principalmente as ações que vão proporcionar o paraíso e sim a sua fé. Por outro lado, se é a fé que salva, a Igreja torna-se apenas útil para a salvação, mas não necessária.
- Livre interpretação da bíblia.
- Extinção da hierarquia eclesiástica e do celibato
- Mudanças dogmáticas: em relação aos sacramentos, e em relação ao principio da transubstanciação (a transformação de pão e vinho em corpo e sangue de Cristo), que passa a ser negada.
- Utilização das línguas nacionais, para permitira o acesso a Bíblia.
- Submissão da Igreja ao Estado.
As idéias de Lutero e a expansão do movimento darão origem a revoltas camponesas de grande proporção. Liderados por Thomas Munzer, a partir de 1524 os camponeses vão lutar violentamente pela posse de terras e pelo fim dos privilégios. A repressão foi brutal, as classes dominantes, inclusive por ocasião do apoio de Lutero, vão esmagar os revoltosos, ocasionando a morte de mais de cem mil pessoas. Lutero enfatizava que os princípios da Reforma eram religiosos e não sociais, nada justificava, portanto a revolta dos camponeses.
Obtendo o apoio de nobres poderosos o Luteranismo vai rapidamente se disseminar por vários países europeus aumentando intensificando as diferenças em relação em Roma. O que era para ser uma reforma vai acabar se transformando em uma ruptura que será aceita por Roma apenas em 1555, não sem lutas escarnecidas e milhares de mortes.
Abaixo uma ilustração de Lutero na Dieta de Worms. Lutero havia sido chamado para desmentir suas idéias, o que não aconteceu.
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